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Sábado, 7 de Julho de 2007

Interpol esplêndidos no fecho

Se houve banda vencedora desta edição do Festival Super Rock, só pode ser esta Interpol. Não querendo menosprezar outros nomes do cartaz, importa frisar que os Interpol conseguiram algo que pelo menos nos outros não foi tão visível: a capacidade de encantar o povo ao ponto de muita gente rever a sua opinião sobre a banda nova-iorquina.
Veja AQUI a notícia completa, publicada na edição impressa do JN deste sábado.

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publicado por JN às 00:03
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Sexta-feira, 6 de Julho de 2007

Até Novembro...


Palco

A estreia dos Interpol em Portugal foi arrebatadora. A actuação da banda nova-iorquina, formada em 1998, tornou-se no momento mais alto deste 2.º Acto do SBSR, que só foi ultrapassado pelos Metallica quando se somam os espectadores na assistência. Caído o pano, grande parte do público abandonou o recinto do Parque Tejo. Ainda faltava o último concerto da edição 2007 do SBSR: os Underworl.Quanto aos Interpol, as expectativas para este primeiro concerto em Portugal não saíram goradas. O único percalço foi a pequena queda do guitarrista da banda no palco. Todos vestidos de negro e em traje formal, à excepção do vocalista, os Interpol despediram-se dos fãs com um "Até Novembro, em Lisboa...".
A fechar o SBSR , os ingleses Underworl, que participaram na banda sonora do filme "Trainspotting", trouxeram a Lisboa o seu estilo tecno e house. Um final de festival de dança electrónica! 
mmolinos
publicado por JN às 01:25
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Grande desilusão do festival chama-se Jesus & Mary Chain

(...) A multidão aguarda, apreensiva, desconfiada, receosa para ver onde aquilo poderá desembocar. Não é necessário muito mais tempo para constatar que os Jesus & Mary Chain perderam grande parte do encanto de outrora.

Veja AQUI a análise, publicada na edição impressa do JN desta sexta-feira, à actuação da banda no SBSR.

publicado por JN às 01:20
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Quinta-feira, 5 de Julho de 2007

Só Interpol


Vestido de preto, com uma t-shirt dos Interpol, Bruno Oliveira, de Odivelas, não esconde ao que vem. "Sim, estou cá só por eles", assegura-nos. "O bilhete é muito caro para quem, como eu, quer ver apenas uma banda. Nem estou nada interessado nos Scissor Sisters (que acabam de sair de cena)", apressa-se a dizer. Com todos os cd's do grupo nova-iorquino em casa, a expectativa de Bruno Oliveira reside na actuação da banda ao vivo, a primeira em Portugal.
mmolinos

publicado por JN às 23:00
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Atitude, muita atitude


Palco

Já não há dúvidas. Esta é a noite mais concorrida do 2. Acto do Super Rock. Os Scissor Sisters invadem o festival com a sua música heterogénea. Pop, dance e disco e uma imensa atitude em cima do palco tiram o público do chão. Quase todo!  Porque junto à zona dos WC, o catalão Raviz tenta a custo entender duas portuguesas que acabou de conhecer. Veio de Barcelona para passar férias em Portugal e aproveitou a viagem para vir ao SBSR.  Mas do que está a gostar mesmo é  "das chicas portuguesas", diz ao JN.
mmolinos    
publicado por JN às 22:02
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Aos saltinhos para ver o palco

Público
Tenho de estar em "bico de pés" para ver os concertos, lamenta João Serrasqueiro. Este estudante, de 18 anos, de Castelo Branco, lamenta que o terreno do SBSR não seja inclinado "como, por exemplo, o de Paredes de Coura. O pessoal lá atrás não vê nada. Temos de estar aos saltinhos", assegura. João crítica também a ausência de pulseiras identificadoras neste festival. "Entrámos com o bilhete e já não podemos sair do recinto", acusa este fã de Bloc Party e Interpol, que veio ao SBSR acompanhado por amigos de Paço de Arcos e Oeiras.
mmolinos      
publicado por JN às 21:47
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O autógrafo da vida de Marta


Tenda

Marta Simões é a primeira da fila. Sentados no stand da Antena 3 do SBSR estão os norte-americanos dos Scissor Sisters, uma das bandas mais aguardadas neste último dia de festival. De agenda preta na mão, Marta Simões, de Odivelas, recebe, aos 17 anos, o seu primeiro autógrafo. "Por acaso nunca pedi um", diz ao JN, enquanto desfolheia as folhas onde "aponta e desenha" os momentos da sua vida.  Já com a assinatura na agenda, segue para a frente do palco onde os TV on the Radio conquistam a plateia, já a rondar as 15 mil pessoas.
mmolinos

publicado por JN às 20:39
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A "bunda" de Beth Ditto


Simpatia

A única palavra que conheço em português é "bunda", informa a simpática vocalista dos The Gossip, enquanto bate com a mão nas nádegas, para que ninguém no público fique com dúvidas. Interactiva, a "volumosa" Beth Ditto transpira energia em palco. Agradece, com um arrastado "obrigado", os aplausos após quase cada tema que interpreta. Se no SBSR houvesse prémio simpatia, este seria para entregar aos The Gossip. 
mmolinos   
publicado por JN às 19:35
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Interpol vencem nas t-shirts

Merchandising
"O pessoal está a comprar bem! Só estamos a vender praticamente t-shirts dos Interpol", berra Francisco Costa, da tenda oficial de merchandising do SBSR, enquanto os portugueses X-wife rasgam o seu punk-rock no palco. "Pena foi os Arcade Fire não terem trazido t-shirts para comercializar", recorda Francisco. "Havia muita procura".  Como se pode ver na foto, as t-shirts oficiais dos Interpol custam 25 euros. Na concorrência, umas tendas mais abaixo", vendem-se a 10.
mmolinos
     

publicado por JN às 18:59
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Adivinha-se noite memorável


Palco
Cristas pretas, cristas amareladas, muitos braços tatuados, ornamentados com um número razoável de pulseiras prateadas, algumas com "picos". A "tribo" chegou ao Parque Tejo, que esta quinta-feira deverá ter um dos seus melhores dias de afluência. Adivinha-se. Aliás a actuação dos portugueses Micro Audio Waves foi já brindada com uma razoável assistência. Merecida, diga-se. Esta banda portuguesa, com Claúdia Efe na voz, vai-se afirmando como um grupo a ter em conta no panorama da música nacional.
mmolinos
 
publicado por JN às 18:05
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71 anos no Super Rock

Amigos
Terão sido os espectadores com mais idade do SBSR? Diamantino Direito tem 71 anos e foi dispensado do trabalho para vir ao Parque Tejo "dar uma força" a Herlander Sargento, vocalista da banda Gentlman Strip Club. Filipe Pereira, quase nos 60, seguiu os passos do seu colega dos cinemas da Lusomundo. "Mas daqui a pouco vamos embora, os cinemas não páram", brinca Diamantino, confessando que gosta "é de música dos anos 70. Isto é muito barulho. Mas o rapaz (Herlander) é nosso colega e merece o apoio", diz convicto. 
Quanto aos Gentlman Strip Club (na foto), grupo oriundo de Loures, tiveram os seus 15 minutos de fama no SBSR, que, a esta hora, não deverá ter no recinto mais de três centenas de pessoas. Muito menos de metade, terá assistido à actuação do angolano Anselmo Ralph.
mmolinos

          

publicado por JN às 17:10
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Cidade ou campo?

Espaço
Um festival de música urbano tem sempre um ar desolador antes do início da maratona de concertos. A localização geográfica de um evento destas características marca a diferença no ambiente que se respira. Um piso de cimento, por exemplo, como este do SBSR, pode ser mais "clean", mas um bom relvado é bem mais reconfortante e agradável para assistir aos concertos. "Prefiro um festival no 'campo'", disse-nos, a propósito, Luís Alípio, que está no SBSR, mas com o pensamento já no Sudoeste, que se realiza no próximo mês, na Zambujeira do Mar. "Aqui a praia é longe, o convívio resume-se à noite e faltam as tendas". Com centenas de jovens acampados no Estádio do Sacavenense, a poucos quilómetros do Parque Tejo, muitos festivaleiros "matam" as horas no centro comercial do Parque das Nações.
mmolinos
publicado por JN às 16:15
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Os versáteis LCD


Palco
A versatilidade dos LCD Sound System encerrou a noite com menos assistência da edição deste ano do SBSR. O estilo "disco" com motivos"rock", a fazer lembrar os Talking Heads ou até New Order, aqueceu o público nesta noite de temperatura desagradável. Motivos acrescidos para que os espectadores se desdobrassem numa dança apetecida pelo ritmo imposto pelos LCD e quase obrigatória devido ao frio. Quem não ficou a assistir à actuação do produtor James Murphy foram os Jesus and Mary Chain que, conforme assistiu o JN, abandonou do recinto finda a sua actuação e seguiu rumo a uma unidade hoteleira de Lisboa. Para hoje, último dia do SBSR 2007, as expectativas estão voltadas sobretudo para os Interpol e Underworld. Os primeiros mais na linha do rock alternativo, os segundos mais electrónicos.
mmolinos 
publicado por JN às 01:30
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Milhares de mãos erguidas na celebração Arcade Fire

(...) Uma música enorme, uma música sublime - a música dos Arcade Fire.
Veja aqui a análise, publicada na edição impressa do JN desta quinta-feira, à actuação da banda no SBSR.
publicado por JN às 00:31
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Feedback! Jesus...!


Palco

Após os frenéticos e imparáveis Maximo Park, um surpreendente momento neste 2º Acto do SBSR, o "feedback" dos Jesus and Mary Chain ecou no Tejo. A postura semi-estática dos irmãos escoceses Jim e Will Reid constrastou com as melodias insipiradas no rock dos anos 60. Os Jesus and Mary Chain, que se reuniram de novo em Abril deste ano, no festival Coachella, nos EUA, tocaram temas que fizeram história na década de 80. O público, algum "menos jovem", acompanhou a actuação com pouco entusiasmo. Mais uma banda que fez um esforço para regressar do passado.
mmolinos  

publicado por JN às 00:01
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Quarta-feira, 4 de Julho de 2007

Frio "rouba" público aos Maximo Park


Tenda

Jaime Fonseca, de Lisboa, e Daniela Lopes, de Viseu, trocaram os Maximo Park pela tenda MTV. "Está muito vento. Só saio daqui para ver os LCD Sound System", garante Daniela. No espaço que a estação de televisão tem no recinto estão centenas de pessoas, animadas pelo DJ's de serviço. Cá fora, já se vê uma fogueira... O vento está a estragar mesmo a noite. 
mmolinos    
publicado por JN às 22:13
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Chuva ontem, vento hoje. O que vem amanhã?


Tempo

Muito, mas muito vento. Os poucos cantos que o recinto do festival possui estão ocupados por festivaleiros que tentam, a custo, fazer os seus cigarros de enrolar, "charros", "canhões" ou, como se diz aqui no Sul, "bitolas". A tarefa é demorada e, devido às condições atmosféricas, a dificuldade técnica alonga o processo. "Não há condições", desabafa um espectador de mortalha na mão. Vendaval em palco foi a actuação dos Clap Your Hands Say Yeah, um grupo oriundo de Brooklyn, que trouxe ao Parque Tejo uma sonoridade anos 90.
mmolinos   

publicado por JN às 21:29
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5000 preservativos distribuídos

Preservativos
Mais de 5000 preservativos já foram distribuídos no recinto do festival. "Alguns vêem aqui e pedem. Outros passam, olham envergonhados, e somos nós que tomámos a iniciativa de oferecer", explica, ao JN, a colaboradora da Associação para o Planeamento da Família que, conjuntamente com o IPJ, está no Parque Tejo em campanha de esclarecimento. "Muitos jovens também pedem informações sobre os locais onde se podem realizar testes de HIV", explica, recordando que na noite em que os Metallica actuaram "não tiveram mãos" para distribuir tanto preservativo.
mmolinos
   

publicado por JN às 21:00
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Aperitivo (Linda) Martini


Palco

Depois dos Mundo Cão, os portugueses Linda Martini subiram ao palco do SBSR e conquistaram o público com o seu hard-rock. O som melancólico, mas agressivo, conseguiu compor a plateia, já bem mais compacta. E mais "negra".
mmolinos

publicado por JN às 20:25
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Disparo não "optimus"

Recinto
Uma ideia infeliz. A Optimus está a "disparar", do alto de uma coluna, lenços publicitários da operadora móvel. Os disparos saem de uma arma estilo paintball e atingem quem passa. Um espectador foi "alvejado" na face e não gostou. Tanto mais que virou a cerveja!
mmolinos

publicado por JN às 20:10
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Na falta do "cromo", eis o monstro!

Recinto
Se em cada festival há um "cromo", neste passeia-se o monstro. O JN tentou perceber de que planeta vinha diabólica criatura ou qual a "transformação" a que tinha sido sujeito por algum "mau da fita". Mas o homem (monstro) "grunhiu", "grunhiu e "grunhiu". E foi-se. Monstruosa será a actuação dos Jesus and Mary Chain, banda que com o seu som distorcido criado com amplificadores marcou a geração 80. É logo. 
mmolinos
publicado por JN às 19:20
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"Fantasias sexuais de uma freira" abrem concertos de hoje

As "fantasias sexuais de uma freira" abriram o dia dois do 2ª acto do SBSR. Os portugueses Mundo Cão subiram ao palco, ainda com uma plateia pouco composta. "Isto hoje está paradinho, ainda mais paradinho do que ontem", desabafa um espectador. Atentos à actuação da banda de Pedro Laginha estão Ricardo Xao e Georgina Patrícia, que vieram de Leiria e, durante estes dias, ficaram agradavelmente surpreendidos com a actuação de ontem à noite dos Arcade Fire.

mmolinos
   
     

publicado por JN às 18:23
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"Lavo-lhes o corpo todo"

WC
"Lavo-lhes as mãos, braços e, a elas, o corpo todo, se deixarem", diz ao JN um estudante de Lisboa que está a aproveitar o SBSR para ganhar "uns guitos" para as férias. Com umas embalagens promocionais de um sabonete líquido à cintura, vai "borrifando" as mãos dos festivaleiros que vão saindo da zona dos WC. Sucesso. "A malta curte", garante. Durante os quatro dias do SBSR, o estudante leva para casa 200 euros. "Nada mau. E ainda vejo os concertos". 
mmolinos
    
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publicado por JN às 17:34
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The Rapture cancelam concerto

A banda norte-americana The Rapture cancelou o concerto previsto para esta noite no segundo dia do SBSR . "Um dos elementos do grupo de Nova-Iorque   adoeceu " e a banda de Nova-Iorque anulou a presença em Lisboa, explicou, ao JN, um elemento da Música no Coração, empresa que organiza o festival. Em consequência, os horários dos concertos desta quarta-feira sofreram alterações (ver cartaz). 

publicado por JN às 16:07
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Super Rock desce para 20 mil


Dia um
Há uma evidente diferença entre os dois primeiros dias do Festival Super Rock: na quinta-feira passada, dia dos duros dos Metallica, compareceram 40 mil pessoas; ontem o número era substancialmente menor, esperando-se que depois da hora do fecho desta edição a adesão de público ficasse pelos 20 mil.

Ler AQUI artigo da versão impressa do JN

publicado por JN às 00:46
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Meia casa no final do primeiro dia do 2.º Acto


Palco

Chuviscos no fim deste dia de festival. Os Arcade Fire fizeram "meia casa" aqui no recinto do Parque Tejo. No final da actuação dos Bloc Party muita gente regressou a casa. "Só vim mesmo pelos Bloc", justificou André Castro, de Sacavém. Mas no palco ainda há espectáculo: luz, cor e um sem fim de instrumentos.  Fechado o pano, os LCD Soundsystem são as estrelas desta quarta-feira.
mmolinos               

publicado por JN às 00:37
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A bailarina do Tejo

Recinto
Finda a actuação dos Bloc Party, até agora o melhor momento da noite, o primeiro dia do 2º Acto do SBSR vai fechar com os Arcade Fire, uma banda que usa muitos instrumentos musicais, incluindo clássicos, como piano, violino, etc. Sons que continuarão a animar as bailarinas do festival que desde as 9:00 da noite ainda não pararam. Estão no topo de uma coluna e dançam "escondidas", num efeito de contra-luz. Os espectadores gostam!

mmolinos       

publicado por JN às 00:08
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Terça-feira, 3 de Julho de 2007

Party... no Tejo


Palco

Passo acelerado rumo ao palco. Aos primeiros acordes de Bloc Party, a Praça da Alimentação e toda a basta zona de divertimentos do recinto ficou menos cheia. Na frente do palco há mesmo "party". A primeira grande manifestação de relevo da noite. Canta-se, dança-se, grita-se, vê-se algumas lágrimas em rostos fixados na banda. Há festival. O grupo britânico, considerado um dos mais importantes da actualidade, está a dar show!
mmolinos     

publicado por JN às 22:57
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Pirilampos no parque


Recinto
No peito, nas costas, nos braços! Andam aí os pirilampos. De repente a plateia que assiste à banda londrina The Magic Numbers ficou cheia de luzinhas amarelas coladas ao corpo. A culpa (!) é de um patrocionador do festival SBSR, que anda a distribuir as ditas "lanterninhas" autocolante. Alguns exageram nos pedidos,  colam os pirilampos no corpo e transformam-se em autênticas árvores de Natal.
mmolinos      

publicado por JN às 21:56
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Braços no ar... finalmente


Palco
Os Klaxons, banda britânica, foram o "aperitivo" para o resto noite. Os braços ergueram-se ao som de "dancepunk". No festival continua a entrar muita gente. Vê-se uma ou outra "cara" conhecida. Adivinha-se o que vêem ver.
mmolinos
publicado por JN às 21:15
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