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Dia um
Há uma evidente diferença entre os dois primeiros dias do Festival Super Rock: na quinta-feira passada, dia dos duros dos Metallica, compareceram 40 mil pessoas; ontem o número era substancialmente menor, esperando-se que depois da hora do fecho desta edição a adesão de público ficasse pelos 20 mil.
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Palco
Chuviscos no fim deste dia de festival. Os Arcade Fire fizeram "meia casa" aqui no recinto do Parque Tejo. No final da actuação dos Bloc Party muita gente regressou a casa. "Só vim mesmo pelos Bloc", justificou André Castro, de Sacavém. Mas no palco ainda há espectáculo: luz, cor e um sem fim de instrumentos. Fechado o pano, os LCD Soundsystem são as estrelas desta quarta-feira.
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Recinto
Finda a actuação dos Bloc Party, até agora o melhor momento da noite, o primeiro dia do 2º Acto do SBSR vai fechar com os Arcade Fire, uma banda que usa muitos instrumentos musicais, incluindo clássicos, como piano, violino, etc. Sons que continuarão a animar as bailarinas do festival que desde as 9:00 da noite ainda não pararam. Estão no topo de uma coluna e dançam "escondidas", num efeito de contra-luz. Os espectadores gostam!
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Palco
Passo acelerado rumo ao palco. Aos primeiros acordes de Bloc Party, a Praça da Alimentação e toda a basta zona de divertimentos do recinto ficou menos cheia. Na frente do palco há mesmo "party". A primeira grande manifestação de relevo da noite. Canta-se, dança-se, grita-se, vê-se algumas lágrimas em rostos fixados na banda. Há festival. O grupo britânico, considerado um dos mais importantes da actualidade, está a dar show!
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Recinto
No peito, nas costas, nos braços! Andam aí os pirilampos. De repente a plateia que assiste à banda londrina The Magic Numbers ficou cheia de luzinhas amarelas coladas ao corpo. A culpa (!) é de um patrocionador do festival SBSR, que anda a distribuir as ditas "lanterninhas" autocolante. Alguns exageram nos pedidos, colam os pirilampos no corpo e transformam-se em autênticas árvores de Natal.
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Praça da Alimentação
Um casal de engenheiros de Lisboa espera na Praça da Alimentação, bem composta, pelos Arcade Fire. "Foram os nossos filhos que nos ofereceram os bilhetes", contam ao JN. "O ambiente está bom. Já comi uma fartura e um cachorro. Isto abre o apetite", diz a engenheira de Alijó, mas a residir em Lisboa. Ao fundo tocam os britânicos Klaxons.
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Palco
Está a chegar a noite e o ambiente melhora. Mas a frente do palco está morna e o público lá se vai abanando aqui e ali, enquanto a banda de Alcobaça está a actuar. "Quero ouvir mais barulho", apela a vocalista dos The Gift. Será que as gargantas estão a resguardar-se para logo? É o mais provável...
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Público
Algumas t-shirts pretas dos "Ramones" e dos "Doors", muitos lenços cor de laranja (de uma operadora móvel), muitos, muitos adolescentes. A média de idades junto ao palco ronda os 17, 18 anos. Excepcção para José António, 38 anos, de Lisboa, que está no SBSR para ver Arcade Fire e Bloc Party . "Na quinta-feira (com Metallica) o público era outro", leia-se, menos novo, afirma o lisboeta. Enquanto isso, os portugueses Bunnyranch já passaram pelo palco.
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Marketing
Começou oficialmente o 2.º acto do SBSR. Os Y!, banda que ganhou um concurso que lhe deu direito legítimo para actuar neste festival, abriram o dia cinzento. Pelo recinto pouca gente ainda. Quente estão as acções de marketing a decorrer no Parque Tejo.
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Recinto
"Hoje vai estar menos gente, aposto", prevê Carlos Gaspar que regressa ao SBSR, depois de ter estado no festival na quinta-feira passada para ver Metallica. De Leiria vieram também Nídia Rocha e "Ding". Vão estar em Lisboa até sexta-feira e esperam sobretudo pelas actuações de Bloc Party, Arcade Fire e Interpol. Hoje vieram cedo e já estão "colados" ao palco.
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Portas
A cerca de uma hora do início dos concertos do primeiro dia do 2º acto do SBSR, são já dezenas de pessoas que se concentram na entrada do Parque Tejo, debaixo de um céu muito escuro e sob temperatura abafada. "Esperemos que não chova", é o maior receio dos primeiros a chegar ao festival.
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